sábado, 9 de agosto de 2025

Da Experiencia Religiosa


 Por: Gregorio Lucio


Pensando a respeito da experiência religiosa, cada qual vivencia-a de maneira diferente, conforme o sujeito identifica-se (ou não) e relaciona-se com os símbolos, ritos e discursos pertinentes ao campo religioso ao qual encontra-se vinculado.

Difícil pensar que todos os pertencentes a uma dada comunidade religiosa relacionem-se com a experiência espiritual de uma mesma forma. Alguns encontram maior sentido na vivência religiosa, por meio do trabalho comum e diário, mesmo que simples, no silêncio de um pequeno grupo dentro daquela comunidade (como participar da organização do depósito, auxiliar na limpeza, na lanchonete, a cuidar dos jardins, da biblioteca, das atividades da secretaria, etc); outros, vivem a sua religiosidade no desempenho do trabalho social (nos projetos e atividades de atendimento aos que chegam necessitados de amparo de todo o tipo); outros ainda, identificam-se espiritualmente estando presentes nas celebrações religiosas, pelo encantamento produzido pela liturgia, por ver a casa cheia de pessoas, comungando sentimentos e expectativas, na experiência coletiva daquilo que chamamos de fé.

Geralmente, costuma-se eleger os trabalhos de "ordem espiritual" (aliás, o que é "espiritual" e o que é "material"? não é no trabalho da matéria que o espírito se aprimora?) como estando em um grau de importância acima de outras atividades realizadas dentro da comunidade religiosa.

Mas, será que esse labor, muito nobre e respeitável, evidentemente, teria um significado tão grande se a fachada da instituição estivesse suja ou mal conservada, os banheiros descuidados e sem cadeiras limpas e suficientes para acomodar os seus visitantes? A presença espiritual seria tão intensa se a casa não possuir pelo menos um recurso mínimo para amparar alguém que lhe chegue necessitado de uma roupa nova e um pouco de alimento?

Sabemos, portanto, que todas as atividades têm a sua nobreza e funcionam em um conjunto interdependente, para que a obra produzida pela experiência religiosa possa ser exaltada e dar frutos de melhoria interior para as pessoas que dela compartilham.

No entanto, o que importa, de fato, é que a comunidade religiosa ofereça espaços para acomodar essas diversas formas que cada um possui de vivenciar o sagrado, sem com isso eleger formas "melhores" ou mais "corretas". Porque o sentido da religiosidade que se vivencia é construído ao nível subjetivo e não coletivo. Assim, nem sempre a maneira com que uma pessoa vivencia sua fé tem o mesmo significado e validade para outra. Querer colocar a todos num mesmo balaio é, naturalmente, fazer com que sempre fiquem pessoas de fora.

Como costumo dizer, nem sempre estar de corpo presente no trabalho espiritual significa que espiritualmente também se está.

Corpo e Percepção Mediúnica


 Por: Gregorio Lucio


Dúvida comum: "Eu estava incorporado(a), mesmo?"

Fosse há algum tempo atrás, eu responderia: "Se está com dúvida, é porque não estava" (sim, já fui mais radical em minhas opiniões..rs).

Digo isso porque a experiência mediúnica é intimamente inconfundível. A experiência pode até ser questionável para um observador externo, no entanto, para aquele que a vivencia, o contato mediúnico é sempre marcante e, muitas das vezes, bem difícil de ser explicado em palavras em um discurso racionalizado.


Mas, o que desejo abordar, neste breve texto, é a questão de como podemos perceber a experiência mediúnica em nós (naturalmente, uma pessoa "de fora" não tem como avaliar as percepções subjetivas de outrem). Vejo que há algumas crenças envolvidas no processo da experiência mediúnica, as quais acabam por criar expectativas que mais atrapalham do que ajudam o indivíduo na sua vivência como médium, principalmente quando se está iniciando. 


Muitos esperam que experiências surpreendentes e fabulosas vão ocorrer tão logo estejam "atuados" pelas entidades espirituais.


Por exemplo, é muito comum acreditar-se que no contato mediúnico vai se perder a consciência, "apagar e dormir", somente despertando na hora do término do trabalho. Isso é uma crendice muito presente em centros e terreiros por aí. Embora até pode ser verdade que determinados médiuns do passado, em condições excepcionais, tenham vivenciado esse tipo de experiência, hoje essa condição não é predominante na grande maioria dos médiuns trabalhadores (seja na umbanda, seja no kardecismo). Ou seja, deixemos de lado essa expectativa de acontecimentos fantásticos e mágicos.


A experiência mediúnica, ao contrário, deve ser a mais tranquila e serena possível. Diria até que o ideal, do ponto de vista da educação mediúnica bem orientada e saudável, é que o médium seja capaz de "entrar e sair" do estado mediúnico de maneira imperceptível para quem o observa. Nada de tremiliques, saltos, gritos, saculejos, fungadas, suspiros, esgares, arrotos, etc.


Cada vez mais, quanto mais vivencio a condição de médium e estudo esta faculdade, inclusive minhas experiências próprias, bem como de amigos que compartilham e dialogam com interesse sobre o tema, mais estou convencido de que a mediunidade é uma faculdade mental de nível superior, estando a disposição de qualquer pessoa, desde que bem educada e com um nível de consciência desperto para essa vivencia.


Quando atingimos o estado mediúnico, nos dias de trabalho, por meio do contato com os mentores e espíritos amigos, nossas percepções mentais se afloram, desencadeando uma condição psicológica de serenidade, de entrega e interiorização lúcidas, as quais, por fim, vão provocar uma reação orgânica que nós podemos perceber por meio de sensações corporais. Sim, pois nós nos esquecemos de que como médiuns, nós estamos encarnados, estamos imersos num corpo físico, e as nossas percepções vão sempre passar pelos filtros de nosso cérebro e, claro, de nosso corpo. Ficamos, a todo instante, a "buscar" sensações "fora" do nosso corpo. Ficamos tentando alcançar, perceber e entender coisas na dimensão espiritual, estando encarnados. E isso não é possível. Isso mais atrapalha do que ajuda na hora do trabalho mediúnico. Os espíritos, Guias e Mentores, esperam que nós estejamos ali para entregarmos o que podemos justamente nesta condição de seres encarnados num corpo físico.

Então, quando falo das sensações corporais que decorrem do estado mediúnico, refiro-me, por exemplo, àquela sensação de leveza que sentimos no peito, ao mesmo tempo, um "calorzinho bom e suave" emanando de nossas mãos e rosto. Aquele "formigamento" no alto da cabeça, descendo pelas costas. As pernas que parecem "flutuar". É disso que falo...coisas simples, mas que se conectadas a experiência psicológica e ao estado mental adequados, disciplinados e saudáveis, produzem esse sentido de estar-se, inconfundivelmente, em contato com a dimensão espiritual, comungando com os Espíritos Mentores.


Enfim, amigos, perceber-se em estado mediúnico, é reconhecer-se, espiritualmente, dentro de seu corpo.

Fluido Espiritual


 Segue um pequeno estudo feito por mim, sobre dois capítulos da obra “A Terapia pelos Passes”, de autoria do Projeto Manoel Philomeno de Miranda, cujos títulos são “Fluidos” e “Mediunidade Curadora e Cirurgias Espirituais”. 


Como nossos trabalhos espirituais estão diretamente ligados a manipulação e o direcionamento destas “energias”, seja pela corrente de médiuns, seja pelos Guias espirituais, acredito ser de valia para que tenhamos uma noção básica a respeito. 

Fraternalmente, 

Gregorio 



FLUIDOS 


Lembramos que Jesus Cristo, embora tivesse curado muitos daqueles que O buscavam, libertando-os de enfermidades do corpo, da mente e da alma, teve oportunidade de dizer que não viera para curar corpos e sim almas, deixando implicitamente explicado que os sofrimentos humanos têm as suas raízes no cerne do espírito imortal. Dentro da interpretação espiritual, devemos considerar, antes de tudo, que a origem das desarmonias, de qualquer espécie, permanecem ligadas à imperfeição do Espírito, das quais este ainda irá se desvincular conforme o desenrolar da sua evolução. 

O dicionarista Aurélio Buarque de Holanda, ao designar a fase não sólida da matéria, propõe a seguinte definição para o termo FLUIDO: “o que corre ou se expande à maneira de um líquido ou gás”. O Espírito André Luiz, desenvolve esse conceito, aperfeiçoando-o, ao associar o termo fluido aos corpos “cujas moléculas cedem invariavelmente à mínima pressão, movendo-se entre si quando retidas por um agente de contenção ou separando-se quando entregues a si mesmas”. 

Quando, no século XIX (19), cientistas como William Crookes, Roentgen e Marie Cure desvendaram o mundo dos raios, ondas e vibrações, contribuíram para que os homens passassem a considerar o Universo em que matéria e energia não passariam de estágios ou estados de uma só realidade, a expressar-se em diferentes campos energéticos, substâncias e corpos projetados no espaço infinito. A matéria, portanto, passa a ser entendida como possuindo mais estados de existência, e não somente os 3 já conhecidos (sólido, líquido e gasoso). 

Segundo os Espíritos Superiores, podemos entender os fluidos como: “tudo o que se relaciona com a matéria, da mais grosseira à mais diáfana (translúcida), incluindo-se neste contexto estados que ignoramos, uma vez que ela pode ser tão etérea e sutil que nenhuma impressão nos cause aos sentidos e susceptível de combinar-se ao fluido universal, sob a ação do espírito, para produzir uma infinita variedade de coisas de que apenas conhecemos uma parte mínima”. 

Léon Denis (lê-se León Dení) nos diz que essa matéria tornada imponderável, à medida que se rarefaz, adquire novas propriedades e uma capacidade de irradiação sempre crescente; torna-se, portanto, uma das formas de energia. 

O homem, na sua condição de Espírito encarnado, formado por espírito – períspirito (corpo espiritual) – corpo físico, influencia e é influenciado de modo incessante, pois vivemos em um Universo onde tudo e todos interagem. Nos afinizamos com pessoas e coisas, pensamentos e substâncias, variando a cada fase evolutiva em que nos encontramos. Por isso, nós estamos o tempo todo registrando com mais intensidade o campo de energias daqueles seres de que mais precisamos para evoluir (principalmente, aqueles a que estamos ligados afetivamente). 

Recebemos elementos sutis, os quais nos penetram por meio de nosso corpo espiritual. Tais elementos, fixam-se por mais ou menos tempo no campo enérgico do corpo espiritual e é assimilado por esse. Estes elementos podem ser equilibrantes e de progresso, ou fonte de estagnação e desordem, a depender da afinidade que estabelecemos pelo nosso padrão psíquico e mental. 

Tão importante quanto o que se recebe, também é o que se produz e se doa. Quando o Espírito (encarnado ou desencarnado) se manifesta (pensando, agindo ou simplesmente existindo), todas as suas potências vibram, fazendo vibrar, por sua vez, o fluido cósmico universal (o princípio elementar do Universo), imprimindo neste alterações que lhe dão aspecto (forma, cor, odor), movimento e direção. Essa variação específica que o Fluido Cósmico Universal assume, por AÇÃO DOS SERES INTELIGENTES, chamamos de FLUIDOS ESPIRITUAIS. 

Não apenas os Espíritos projetam irradiações. Todos os seres animados e inanimados irradiam energias não-físicas, podendo igualmente assimilá-las. Daí a expressão “magnetismo”, como a lembrar-nos da ação da Lei de Sintonia e Afinidade, a qual faz todos os seres, do ponto de vista espiritual, se comportarem como IMÃS. 

Separamos algumas considerações que parecem de relevância para que todo o DOADOR DE ENERGIAS (médiuns de trabalho ou não), tenha em mente ao longo da sua tarefa socorrista, as quais se seguem. 

Os FLUIDOS formam a “atmosfera psíquica” dos seres conscientes, fornecendo elementos com os quais operam pela FORÇA DO PENSAMENTO E DA VONTADE. Nessa atmosfera fluídica que envolve todos os espíritos (encarnados e desencarnados) formam-se os fenômenos perceptíveis para o espírito e não percebidos pelos sentidos materiais (visão, olfato, audição, tato). Nessa atmosfera fluídica é que se forma a Luz Espiritual que envolve cada Espírito (novamente, encarnado ou desencarnado). Ela é o veículo do pensamento do Espírito, assim como o ar é o veículo para a propagação do som. 

Os ESPÍRITOS AGEM SOBRE OS FLUIDOS ESPIRITUAIS, não os manipulando como os homens manipulam os gases, mas com o auxílio do pensamento e da vontade. O PENSAMENTO E A VONTADE SÃO, PARA OS ESPÍRITOS, AQUILO QUE A MÃO É PARA O HOMEM. 

Pelo PENSAMENTO os Espíritos imprimem aos FLUIDOS ESPIRITUAIS um direcionamento, uma aplicação. Eles os aglomeram, os combinam, os dispersam; formam, com esses materiais, conjuntos que tenham uma aparência, uma forma, uma cor determinada. Modificam, enfim, a propriedade destes fluidos, assim com um químico manipula determinados gases ou outros corpos, servindo-se de determinadas leis. 

A ação dos espíritos sobre os fluidos espirituais tem consequências de importância direta e capital para os encarnados. Uma vez que os fluidos são o veículo do pensamento, este [o pensamento] consegue lhes alterar a qualidade, impregnando-os de elementos bons ou maus, que se irradiam dos próprios pensamentos e os fazem vibrar, modificados pela pureza dos sentimentos. Dessa forma, os maus pensamentos contaminam os fluidos espirituais, corrompendo-os. Por isso, os fluidos que rodeiam os maus espíritos, ou os que eles projetam, são viciados, enquanto aqueles fluidos que recebem a influência dos bons espíritos são tão puros quanto o permitem o grau de perfeição moral destes Guias e Protetores. 

Lembro que as transformações nessa “atmosfera fluídica” que nos envolve a todos, ocorrem a todo o instante, conscientemente ou inconscientemente. 

Sob o ponto de vista moral, esses fluidos podem trazer registradas as marcas dos sentimentos de ódio, inveja, rancor, ciúme, orgulho, revolta...da mesma forma como de bondade, amor, caridade, doçura, serenidade, etc. Do ponto de vista físico (sensação que podemos sentir), eles podem ser irritantes, calmantes, excitantes (no sentido de estimulantes), dulcificantes, tóxicos, reparadores, etc.. 

Um fator importante para compreendermos o mecanismo do tratamento espiritual pela doação dos fluidos é que devemos nos lembrar de que NOSSO CORPO ESPIRITUAL (PERÍSPIRITO) É FORMADO PELOS FLUIDOS ESPIRITUAIS. Ou seja, nosso corpo espiritual possui A MESMA NATUREZA que os FLUIDOS ESPIRITUAIS de que nos valemos no trabalho socorrista. 

De acordo com as características próprias de cada indivíduo, ao longo da sua encarnação, em decorrência dos atos praticados ao longo da vida (se bons ou maus), esse corpo espiritual vai tornando-se mais sutil ou mais denso. 

Em vista dessa realidade, existe uma facilidade de assimilação de fluidos por parte dos encarnados à semelhança da esponja quando se embebe de líquido. 

Os fluidos se atraem ou se repelem, de acordo com sua natureza. Por isso, a incompatibilidade entre os bons e os maus fluidos. 

Os fluidos agem sobre o corpo espiritual e este, por sua vez, reage sobre o organismo material com o qual está em contato, interligado por cada molécula. Se os seus eflúvios forem de boa natureza, o corpo recebe uma impressão benéfica e saudável; se forem maus, a impressão é penosa, causando sofrimento. Se os fluidos maus fixarem-se por longo tempo sobre o corpo espiritual do indivíduo, poderão desencadear doenças físicas. 

A doação e aplicação de FLUIDOS ESPIRITUAIS SALUTARES, realizadas nos trabalhos socorristas (de cura ou de assistência espiritual), obtém resultados admiráveis, quando a força fluídica, aplicada ao indivíduo enfermo ou desarmonizado, caracteriza-se pela ABUNDÂNCIA, QUALIDADE E INTENSIDADE de fluidos provenientes de um (ou mais) DOADORES PORTADORES DE BONS SENTIMENTOS E AJUDADOS POR ENTIDADES ESPIRITUAIS BENFAZEJAS. 

Também não podemos deixar de citar a ÁGUA com seu potencial catalizador dos FLUIDOS ESPIRITUAIS. A ÁGUA FLUIDIFICADA, ao ser ministrado ao enfermo ou qualquer um necessitado, libera no organismo espiritual deste a energia irradiante que nela foi projetada, funcionando, a semelhança de um remédio homeopático, estimulando os núcleos vitais do organismo de onde procedem os elementos produtores e regeneradores das células físicas. 

O mecanismo que envolve o médium (doador) e o Guia Espiritual que o ampara no tratamento espiritual, ocorre de duas formas. Na primeira, o Espírito Mentor derrama sobre o médium os seus fluidos espirituais salutares e benéficos, potencializando os fluidos espirituais do médium, para que sejam repassados ao ser necessitado que está sendo auxiliado. Na segunda, o Espírito Mentor retira do médium determinadas energias (por exemplo, o ectoplasma, que é uma irradiação diretamente ligada ao organismo físico do médium) para manipulá-la e aplicá-la sobre o enfermo. 

No entanto, para que haja as condições necessárias para o sucesso no atendimento socorrista (ABUNDÂNCIA DE FLUIDOS, QUALIDADE DOS FLUIDOS E INTENSIDADE DOS FLUIDOS, conforme já citamos), 2 fatores a serem seguidos pelos médiuns, são primordiais: 

  1. QUALIDADES MORAIS: É necessária a moralidade de conduta para sintonizar com os Benfeitores Espirituais e agregar em seu campo mediúnico a maior quantidade possível de fluidos benéficos sem deturpá-los ou corrompê-los. Um vaso impuro contamina a substância que por ele passa. 
  2. PASSIVIDADE: Passividade aqui deve ser entendida como EDUCAÇÃO MEDIÚNICA. O controle dos automatismos, para que as expressões do médium não desfigurem e interfiram no trabalho a ser desenvolvido, uma vez que sua disciplina deve ser tal que esse possa colaborar não só na doação e na irradiação dos fluidos espirituais, mas também na dispersão dos acúmulos nocivos que são retirados dos assistidos dentro do ambiente de trabalhos socorristas. 
Finalizando, quero expressar que a tarefa de auxílio e socorro, realizada pelas Casas que objetivam amparar a todos os que lhes batem às portas, enseja a oportunidade de concretizar o ensino evangélico do “amai-vos uns aos outros” e aquela outra recomendação quanto à tarefa básica dos cristãos “curai...”, “ressuscitai...”, “purificai...”, conforme os apontamentos de Mateus, no seu Evangelho, capítulo 10, versículo 8. É por esse compromisso que os “Espíritos do Senhor” são atraídos para os nossos templos de luz para, juntamente com os homens, levarem adiante o plano de libertação da Terra das sombras do mal, pela ação da caridade. 

Que Jesus esteja conosco hoje e sempre! 

Fraternalmente